sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Foi a minha primeira vez, já tinha tentando uma outra vez, há muito tempo atrás, mas não entendia o sentido real da história, parei acho que na página 11.

Eu fiz observações nas páginas do livro, e sublinhei as frases mais substânciais para mim. Como foi a minha primeira vez ao encontro do Pequeno Príncipe, fiquei encantada, abriu-se em mim uma reflexão já no começo do livro, na dedicatória que o autor faz para Léon Werth.
*(O autor faz uma observação na profundidade infantil que todos temos, mas que esquecemos.)

Na página 10, no trecho "...aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática...
*Quantos de nós quando crianças, somos obrigados a deixar de lado os nossos sonhos, a começar acreditar que nada daquilo que imaginamos pode se tornar real. Quantos de nós somos desestimulados por nossa família, fazendo-nos acreditar que existem coisas que não podem sustentar de sonhos.

Na página 19 no trecho "...Êle fizera na época uma grande demonstração da sua descoberta num congresso internacional de astronomia. Mas ninguém lhe dava crédito, por causa das roupas que usava. As pessoas grandes são assim.
Felizmente para a reputação do asteróide B612, um ditador turco obrigou o povo, sob pena de morte, a vestir-se à moda européia. O astrônomo repetiu sua demontração em 1920, numa elegante casaca. Então, dessa vez, todo o mundo se convenceu..."

*Sempre vivemos de aparências, o mundo de hoje cada vez mais está limitado a isso. Somos observados o tempo todo por todos, em qualquer lugar, e dentro disso, só se ganha crédito com o que está por fora, o que se tem dentro pouco importa.

Na página 20 no trecho 19 "...Será que êle coleciona borboletas? Mas perguntam: Qual sua idade? Quantos irmãos tem êle? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai? Somente então é que elas julgam conhecê-lo..."
*Também julgamos ser bom ou não "No vale o quanto pesa", se perdeu na nossa sociedade o verdadeiro significado das coisas, das pessoas.

Na página 29 trecho "...Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério! e isso faz inchar-se de orgulho. Mas êle não é um homem; é um cogumelo!..."
*As vezes precisamos repetir isso pra nós mesmos, não nos deixamos, ser o que realmente queremos ser, é mais importante o que acumulamos, do que damos sentindo pro que guardamos. Comprar, comprar, comprar. Trabalhar,trabalhar,trabalhar, para no fim ver que em nenhum momento tivemos o prazer de saborear aquilo que tanto juntamos.

Na página 36 trecho "...É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas..."
*Queremos começar lá de cima, queremos ser o "general" antes de passar por "recruta", esquecemos o sabor e o merecimento de subir degrau por degrau.

Na página 41 trecho "...É bem mais dificíl julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues julguar-te bem, eis um verdadeiro sábio..."
*Você consegue se julgar?

Na página 42/43 trechos "...para os vaidosos, os outros homens são sempre admiradores..." "...Os vaidosos só ouvem os elogios..."
*Sem comentários
*poucas pessoas estão dispostas a receberem críticas, nem as construtivas as vezes dispomos a receber.

Na página 62 trecho "...-Onde estão os homens? repetiu enfim o prìncipezinho. A gente está um pouco só no deserto. -Entre os homens também, disse a serpente..."
*Incrivél, as vezes estamos numa casa cheia de gente, familiares, amigos, mas no fundo estamos sozinhos, aparecem momentos dificíeis e muitas das vezes contamos com essas pessoas, mas quando se dá por conta, estamos sozinhos.

Na página 62 trecho "...A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a rapôsa. Os homens não tem mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
*Sem comentários

Na página 74 trechos "...só se vê bem o coração. O essencial é invisível para os olhos..." "...Tu te tornas eternamente responsavél por aquilo que cativas..."

*A amizade é sempre responsavél daquele que a mantém.

Na página 82 trecho "...Quando eu era pequeno, todo o esplendor do presente de natal estava também na luz da árvore, na música da missa de meia-noite, na doçura dos risos..."
*Quando nos tornamos pessoas grandes essas magias, vão se perdendo, a nossa imaginação vai dando lugar as nossas frustações, as perdas de pessoas queridas, de sonhos não realizados cultivam em não acreditar que a felicidade também está nas coisas simples.

Conclusão: Este livro é tão antigo, mas suas reflexões são tão atuais, que não se perdem nunca, por isso o grande sucesso. Os nossos sentimentos, o verdadeiro sentido da amizade, a essência do nosso ser, está completamente descrita nas suas páginas. Ele toca nas nossas feridas, e todos nós temos em algum momento em nossas vidas um pouco de cada um dos visitados pelo Pequeno Príncipe. Deveríamos ser obrigados a ler depois dos 30, esquecemos todas essas lições tão importantes.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

perdido no deserto

li o pequeno príncipe só uma vez, mas ele ficou!!! é um daqueles livros que ficam na memória te acompanhando em cada fase da vida. fico imaginando como seria se eu tivesse lido quando ainda era criança. quais teriam sido as minhas impressões acerca daquele garotinho, do pequeno viajante?
bem... não tenho como saber, então fico com as impressões do hoje, da mulher adulta que não sabe o quanto cativa as pessoas. ou talvez saiba, mas finja que não, porque tem medo das responsabilidades. uma mulher que adora flores, mas que é incapaz de arrancá-las para enfeitar vasos. uma mulher que não gosta de raposas e que também fica feliz só em saber que “alguéns” existem, mesmo que não possa vê-los.
o pequeno príncipe é um livro para adultos, porque só eles são capazes de enxergar, naquele menino, tudo o que já foram um dia e tudo o que perderam com o ganhar dos anos. mas aí, já é tarde, o príncipe já não existe mais, não somos mais capazes de entender o quanto a nossa rosa é importante, porque vemos nela só mais uma rosa, e cativar... verbo esquecido no deserto...

A História

Na primeira vez que li, vi um garoto em uma viagem de aventura, enquanto a minha própria cabeça era importunada pela vontade de correr o mundo em aventuras loucas como uma serra e dois meninos, um principezinho e vários planetas, um rapaz e uma jangada.

Na segunda vez vi um garoto descobrindo como amar e cativar, enquanto eu mesma estava com o coração se revirando pela primeira vez.

Depois aprendi que é possível simplesmente fugir de tudo. Deixar seu planeta para trás e buscar uma nova vida.

Agora eu vi que não importa para onde você vá. Sua vida, suas experiências e seus valores te perseguem e te moldam. A Rosa e seus caprichos são o centro do universo desse principezinho que roda o mundo não para fugir e sim para entender o amor. Mal sabe ele que esse mesmo assunto já enlouqueceu grandes sábios. Mas os sábios são “pessoas grandes” ocupadas com seu próprio universo de contas e contos, obrigados e obrigações. As 24 horas se transformam em minutos e os minutos se vão, junto com os amores que não conseguimos realmente cativar. O eterno será efêmero até que voltemos à simplicidade dos primeiros tempos. Tic Tac... TIc Tac... Tic Tac...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Apresentação sem criatividade

Cris Bauer says: (12:28:14 PM)
falando nisso, vc já se apresentou?
Jó *unicef says: (12:28:21 PM)
:$
...
Jó *unicef says: (12:28:31 PM)
Voces escreveram coisas muito legais
Jó *unicef says: (12:28:52 PM)
Eu ia dizer "oi, meu nome é Jó"
Cris Bauer says: (12:28:59 PM)
isso
Jó *unicef says: (12:29:01 PM)
Ai voces fazem textões
Jó *unicef says: (12:29:19 PM)
Eu fico constrangido com minha incapacidade de escrever coisas sensacionais
Cris Bauer says: (12:29:43 PM)
Eu sou o Jó, entrei aqui, estou por aí e vou discutir com vocês! Vocês são obrigadas a me amar, pois até agora sou o Bendito é fruto entre as mulheres
Jó *unicef says: (12:31:50 PM)
HAHAHAHAHAHAHAHAH
Jó *unicef says: (12:31:59 PM)
Voce gosta da parte de obrigar as pessoas a amar ne
Cris Bauer says: (12:32:25 PM)
só uma referência ao Baby
Cris Bauer says: (12:32:29 PM)
brincadeirinha
Jó *unicef says: (12:32:34 PM)
Eu percebi
Jó *unicef says: (12:32:41 PM)
:)
Cris Bauer says: (12:32:44 PM)
Vamos mudar então. Eu sou o Jó
Cris Bauer says: (12:32:47 PM)
pronto
Jó *unicef says: (12:32:48 PM)
Ah nao
Cris Bauer says: (12:32:48 PM)
risos
Jó *unicef says: (12:32:58 PM)
Agora eu quero obrigar todo mundo
Jó *unicef says: (12:32:59 PM)
:D
Jó *unicef says: (12:33:00 PM)
(6)
Jó *unicef says: (12:33:49 PM)
Mas eu vou fazer
Jó *unicef says: (12:33:55 PM)
Tive até uma ideia
Cris Bauer says: (12:34:05 PM)
Eu sou o Jó, gosto do R.E.M, tenho medo de ruivas, não gosto de kombi, gosto de correr.
Jó *unicef says: (12:34:22 PM)
kombi ?
Jó *unicef says: (12:34:34 PM)
é verdade, ninguem gosta de kombi
Cris Bauer says: (12:34:43 PM)
vc gosta de kombi? Viu !!!
Jó *unicef says: (12:34:49 PM)
hahahahahah
Jó *unicef says: (12:34:54 PM)
Pior do que kombi
Jó *unicef says: (12:34:57 PM)
São kombeiros
Jó *unicef says: (12:35:10 PM)
Mas dafini gosta de kombis
Jó *unicef says: (12:35:13 PM)
Ela vivia em uma
Cris Bauer says: (12:35:29 PM)
Se fosse agora seria uma VAN e não uma Kombi
Jó *unicef says: (12:35:53 PM)
Se bem que eu adoraria andar numa kombi dessas
Cris Bauer says: (12:36:05 PM)
dessas como?
Jó *unicef says: (12:36:13 PM)
do scooby doo
Jó *unicef says: (12:36:15 PM)
anos 60
Cris Bauer says: (12:36:20 PM)
então muda a apresentação:
Cris Bauer says: (12:36:43 PM)
Eu sou o Jó, gosto do R.E.M, tenho medo de ruivas, quero andar na Kombi do Scooby, gosto de correr.
Jó *unicef says: (12:36:50 PM)
yes !

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Chegou minha vez!


Olá! Meu nome é Roberta, mas podem me chamar de Beta se assim preferirem. Sou gaúcha, 31 anos, bibliotecária, geminiana, determinada e sonhadora. Apaixonada pela vida, pela música, pelos livros, pela natureza e pelo homem da minha vida. Ás vezes uma mulher corajosa, cheia de desejos e vontades, outras, uma menina indefesa, frágil, que teima em se esconder num casulo. Sou romântica, feminista e metida a mulher moderna e independente. Tenho meu trabalho, minha casa, e a vida que sempre quis, conquistada com muitos sacrifícios e o maior deles, é ficar longe da minha família. Moro no Estado do Rio há 2 longos anos e vim em busca dos meus sonhos. e objetivos. Estou conquistando minhas coisas e minha vida, estou me descobrindo como ser humano, como profissional, como mulher... A solidão nos proporciona muitos momentos para nos auto-conhecermos e e eu tenho aprendido muito sobre mim mesma. Amo ler e escrever, tenho blog há anos, já tive vários, em várias fases da minha vida. Hoje, sou mais estável, minha vida está mais previsível e ás vezes me faltam assuntos para postar. Tenho poucos amigos, a maioria deles ficou no Sul, alguns poucos consegui fazer aqui no Rio, mas sei que são pra vida toda. Sou tímida, mas também ser descarada quando me convém. Sou intensa, quando amo é de verdade, nunca meio-termo. Sou sincera, ás vezes acho que isso é um defeito, pois muitas vezes machuco quem não merece. Sentimental ao extremo, carente e chorona. Sou um bicho preguiça que gosta de dançar, cantar e apreciar o sorriso das pessoas. Sou da chuva, da tempestade, do friozinho, do uivar do vento na janela. Sou alegre, forte e já aprendi a perdoar. Achei que felicidade não existisse, pois ainda não havia a encontrado. Hoje mudei de idéia. Ela bateu à minha porta e me pediu mais uma vez pra entrar, e dessa vez, eu a deixei invadir a minha casa, a minha vida, a minha alma. Sou feliz, sem fronteiras, sem barreiras, sem medidas. Sou feliz, apenas por existir. Um grande beijo a todos e é um prazer inenarrável fazer parte deste clube!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Apenas mais uma...


“Já havia se interessado por muitas coisas, e desistido
com a mesma rapidez com que se apaixonava por elas.
Não tinha medo das dificuldades – o que a assustava era
a obrigação de ter que escolher um caminho. Escolher um
caminho significava abandonar outros ... Tenho medo de
me comprometer” (Brida – Paulo coelho)

Senhoras e senhores, tenho a honra de lhes apresentar a Cris – uma perfeita geminiana que quer tudo, aqui e agora, sem perder nenhuma experiência, saber de tudo um pouco e muito de várias coisas.

Sou adepta da simplicidade mas complexa por natureza. Mudo de opiniões, de gostos, de quereres, de peso, de sonhos, de prioridades. A prioridade no momento e mudar ! Mudar o objetivo, o caminho, o cabelo e a configuração do meu teclado que me impede de colocar acentos e usar cedilha.

Estou num daqueles momentos cruciais da vida onde não sei se caso, se compro uma bicicleta, se tomo um copo de leite ou subo num pé de alface. Não vou me casar, pois para tal e preciso um marido, ou alguém pretenso a ser um. A bicicleta ocupa muito espaço de um lugar onde não tenho espaço e dói o bumbum. Detesto leite e subir num pe de alface não parece uma boa idéia. Enquanto não resolvo, vou ler El Principito.

Gosto de coca-cola, de tulipas, de animais, de livros, de água, de frio, de latas, de fotos, de sapatos, decoração, de sorvete, do Banderas.

Eu sou a Cris e vocês tem que me amar!

Pá daqui, Pá de lá

Aquela que passa despercebida pela multidão.

Sem nenhum atrativo aparente. A não ser na época da escola onde a magreza e o jeito lento causado pela dislexia era motivo da alegria e risada pra outras crianças.

Cresceu muito sozinha, com alguns poucos amigos, mas nada muito intenso.
Foi criada pela avó com apoio do pai e longe da mãe. E embora quase não a veja, admira sua beleza e vigor, mas não gosta que a comparem com ela.

Como toda menina, se apaixonou muitas vezes, mas como o medo e a timidez sempre foram seus traços marcantes, nenhum dos seus amados ou amigos souberam disso.
Sentiu muitas dificuldades em se adaptar ao mundo no inicio da adolescência. Com a ausência da mãe teve problemas pra entender certas coisas e por mais que o pai fosse um anjo e a vó uma verdadeira fada madrinha, conversa com a mãe é diferente.

Começou a se sentir melhor num lugar chamado Caxambu. Lá ela se soltava e parecia outra pessoa. Foi lá que aprendeu a dirigir e tb onde cometeu o primeiro delito, onde deu o primeiro beijo, onde dançou e bebeu cerveja pela primeira vez. Pra ela, o paraíso é lá. E de vez em quando ela sente muita saudade daquela época.

Sempre se achou incapaz devido aos seus limites, mas como sempre foi obediente, ouviu os conselhos de seu pai e foi pra faculdade. Cursou administração com uma certa dificuldade, mas teve seu sucesso. Formou-se junto com a sua turma inicial e com boas notas. Ela sempre foi esforçada, aprendeu a ser assim desde criança. Acho que isso se deve as inúmeras consultas com psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos e pedagogos que teve ao longo da infância e juventude.

Totalmente paradoxal. Gosta do silêncio, mas não dispensa uma música alta, não fala sobre a sua vida a quase ninguém, mas escuta muito de todos, sempre se enrola pra saber onde é a direita ou a esquerda, mas dirige de salto alto e muito bem, não sabe cozinhar absolutamente nada mas administra um bar e restaurante, sente muita tristeza mas não sofre mais do que 10 min por nada, dança em cima da mesa em festas com os amigos mas tem vergonha de ficar de biquíni na frente deles, adora comer doces e massas mas não engorda nunca apesar de querer.

Como toda mulher (eu acho) sonha em casar e ser mãe, decorar o próprio apartamento, passear com o cachorro e os filhos na praia, viajar com o marido pras Bahamas e ter uma arvore de Natal imensa no meio da sala com muitos presentes em volta.

Ama o pai, que foi o seu melhor amigo e protetor durante todos esses anos, tem uma irmã bem mais nova a quem se rende só de ouvir a voz ou perceber um pequeno sorriso, é carinhosa com os amigos, gosta de abraço, de beijo, de mordidas no nariz e na orelha, tem mania de mexer na franja e franzir o nariz quando sorri. Acha que tem a boca grande demais, mas no fundo até acha que isso seja um charme.

Trabalha de madrugada, nunca dorme antes das 6 da manha e sempre acorda depois de meio dia(se deixar ela vai ate as 16 tranqüilamente). Adora fazer compras e gastar dinheiro com sapatos e maquiagem. Falar no telefone? Claro, ela tb adora e é seu esporte preferido. Por falar em esporte, já tentou surfar, mas segundo seu instrutor o tipo físico não é adequado porque o vento a carrega facilmente da prancha. Ama praia, sol, mas odeia calor. Adora fazer tranças nos cabelos e andar de calcinha e blusinha pela casa.

Flamenguista de coração, odeia calça jeans e só usa shorts e saias, Apaixonadas por vestidos longos e curtos e tudo isso com um salto alto bem grande. Passou dois meses em Nova Iorque e tem o sonho de se mudar pra lá um dia.

Tem muitos defeitos. Se cala quando precisa falar e fala quando precisa se calar. Mas ela está aprendendo a lidar com isso. Não sabe amar pouco. Quando ama, é sempre demais e intenso, gosta de viver o que está disposta a viver. Não sabe dar ‘não’ mas tb não sabe reagir quando ouve um. Morena, olhos castanhos, magra, cabelos pretos, lisos e compridos.
Alguém que vai sempre passar despercebida pela multidão.

Agora é a minha vez!


Sou Danielle (com 2 "eles"), mas podem me chamar de Danny (com 2 "enes"). Tudo com dois, porque sou assim mesmo: dupla, intensa, viva.

Possuo característica própria, uma gargalhada exagerada, um jeito um tanto quanto desastrado, um humor afinado, com leves doses de sarcasmos.

Sou abusada e abuso em tudo, inclusive no uso de superlativos exageradíssimos. Daqueles que a gente enche a boca para saborear todas as sílabas.

Sagitariana para o bem e para o mal.

Carioca. Apaixonada pelo Rio. Adotada por Niterói, cidade sorriso, como eu. Do tipo que ri com prazer e chora como se o mundo fosse acabar naquele momento.

Advogada. Mulher do André. Que além de marido é companheiro, cúmplice, amigo de todas as horas. Mãe da Olívia e do Lucas. Pessoínhas maravilhosas que Deus me deu a felicidade de encaminhá-los, porque já estão prontos e com certeza serão pessoas melhores do que eu.

Minha vida é uma caixinha de surpresas, não costumo planejar nada. Vivo 1 ano como se fossem 10, por isso, possuo muitas experiências precoces que trouxeram maturidade e desejo de não errar. Sim, porque eu erro. E muito! Mas existe dentro de mim uma vontade de a cada dia acertar mais e mais.

Fascinada por aventuras, viagens, leituras. Leituras com palavras simples, assim como conversas com palavras simples. Porque o que eu quero é ser entendida. Falar difícil não é sinônimo de falar bonito.

Tenho muita fé e certeza de que tudo nessa vida tem (e faz) algum sentido, não aceito a possibilidade de somente existir, sem que esse existir seja em proveito de algo ou alguém.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

muito prazer

olá, meu nome é katyane, mas podem me chamar de katy (lê-se cati e não keiti)!!!!! moro no pará, numa cidade chamada barcarena. tenho 22 anos e em agosto me formei em letras. adoro literatura e animais, principalmente os meus 4 gatos. os livros entraram na minha vida quando eu era criança, a partir dos contos de fadas, mas o primeiro romance que li foi aos 11 ou 12 anos, chamava-se "o amor pode esperar", é um daqueles romances "água com açúcar" que eu não leria hoje, mas graças a ele eu não parei mais e hoje estou aqui. também escrevo em um blog, é o pensamentos e histórias . só escrevo com letras minúsculas, não sei bem o porquê. espero encontrar pessoas interessantes aqui. até o próximo capítulo!!!!

Olá muito prazer...

Me chamo Isabel, tenho 25 anos, sou casada, e tenho uma filha de quase 3 anos. Moro em Porto Alegre-RS. Gosto de livros desde pequenina. O primeiro que tive foi de poesias e eu não lembro o autor e nem o título. Mas minha paixão começou com "Bolhas de Sabão", um livro que reuni de tudo fábulas,Monteiro Lobato, Clarice Linspector, poesias teatro e quadrinhos, voltado para o público infantil. No período infanto-juvenil, o livro que me marcou foi "Dificíl Decisão" de Juciara Rodrigues. Depois fiquei só nas poesias, e os livros que obrigavam a gente ler na escola, um desses fez-me despertar novamente o meu amor por livros e leitura.
O "Continente I e II, parte da obra perfeita "O Tempo e o Vento" de Érico Verissimo.
Desda aí, comecei a ler outros livros do Érico, intercalando com outros autores, como Luis Fernando Verissimo, Nélson Rodrigues, Ruy Castro, Flávio Tavares, Juremir Machado da Silva, Clarice Linspector, entre outros.
Gosto de música boa, sem rótulos. Atualmente exerço atividades do-lar, em busca dum lugar ao sol.
Mantenho um blog para desabafar, expor meus textos e poesias.
O Clube do Livro pra mim, é uma reunião deliciosa, de dialogar opiniões, dividir idéias, e fazer amigos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

"Tu te tornas eternamente responsavel por aquilo que cativas" - Saint Exupery


E assim, e com grande prazer que inauguro o Clube do Livro.

Aqui iremos exercer com liberdade o vicio da leitura, em meio a questionamentos, duvidas, lagrimas, risos, entendimentos, compreensoes, mudancas e muitas, muitas palavras.

O Pequeno Principe - Saint Exupery.

O primeiro livro ja foi escolhido. Quem nunca leu, que vire a primeira pagina.