“no ano de meus noventa anos quis me dar de presente uma noite de amor louco com uma adolescente virgem. lembrei de rosa cabarcas, a dona de uma casa clandestina que costumava avisar aos seus bons clientes quando tinha alguma novidade disponível. nunca sucumbi a essa nem a nenhuma de suas muitas tentações obscenas, mas ela não acreditava na pureza de meus princípios. também a moral é uma questão de tempo, dizia com sorriso maligno, você vai ver. [...] é impossível não acabar sendo do jeito que os outros acreditam que você é...”
fiquei pensando nisso. será realmente que nós estamos condenados a ser o que os outros acreditam que nós somos?!!!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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4 comentários:
ou isso, ou você passará a vida brigando com o mundo por não ser aquilo que ele quer que você seja. Acho que na maioria do tempo a gente acaba cedendo, nem que seja por um pouco de sossego.
Existe uma frase que a gente se vc nunca falou um dia falará: "Eles não ficam falando isso de mim, então agora vão falar com razão." A gente sempre cede.
é o que em Minas dizem "Levou a fama? Então deite na cama!"
minha mae sempre me enchia o saco dizendo q eu era egoista e nunca emprestava as coisas pra minha irma (e eu emprestava ainda por cima). Ate q teve uma hora q eu disse, num vo fica sendo boazinha e emprestando as coisas pra ela se depois, emprestando ou naum, vo se sempre a egoista. só por isso eu nunca mais emprestei nada pra ela. eu acho q tem td a ve essa frase...
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